quinta-feira, 21 de março de 2013

Custos com segurança impactam faturamento das empresas         
 segunda-feira, 18 de março de 2013
Busca por proteção eleva as despesas de estabelecimentos comerciais com vigilância e segurança eletrônica. Por outro lado, a demanda impulsiona as vendas de equipamentos de monitoramento
Pagar pela própria proteção foi a única alternativa do comerciário Assis Cavalcante, proprietário de uma rede de óticas, para tentar inibir assaltos e furtos. Ele conta que, após acumular prejuízo de R$ 1 milhão em roubos em todas as 10 lojas no Centro de Fortaleza, os investimentos em segurança se tornaram indispensáveis. Segundo o empresário, cerca de 1% do faturamento dos estabelecimentos são destinados à segurança. Os recursos são distribuídos entre o monitoramento eletrônico das lojas e profissionais de vigilância. “Isso é um custo, que não deveríamos ter, considerando que isso é um dever do Estado”, reclama. Demanda em alta
O mercado de segurança eletrônica no Brasil está aquecido. Dados da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese) mostram que, só no ano passado, a venda de equipamentos de monitoramento movimentou R$ 4,2 bilhões no País. A sensação de insegurança é uma das responsáveis por impulsionar a busca por proteção eletrônica. De acordo com o diretor da Abese, Oswaldo Oggian, as empresas planejam crescer, neste ano, 11%. A estimativa leva em conta o crescimento na procura por produtos e serviços de segurança eletrônica.
A demanda em alta populariza os preços. Segundo Oggian, equipamentos como de videomonitoramento que, há cinco anos, chegavam a custar R$ 10 mil reais, hoje são comercializados por menos da metade do preço. “Todo mundo tem alguma coisa a ser protegida, desde um pequeno negócio até uma planta maior”, avalia. Ainda assim, quase 88% da demanda são de clientes corporativos. “A mesma tecnologia que você consegue colocar em uma indústria ou em um banco, você consegue colocar em um pequeno comércio ou em um imóvel residencial”, diz.
Além de fornecer os serviços para a instalação de equipamentos de segurança eletrônica, muitas empresas têm aproveitado o crescimento do mercado para se especializar na locação de equipamentos. Segundo Mardonio William, diretor comercial da Wtech Segurança, nesses casos os clientes arcam apenas com uma mensalidade e não têm custos com assistência técnica. “A gente percebeu que as grandes empresas não querem dar a manutenção. O que a gente faz é dar uma atenção redobrada”.
Empresa no Ceará
Segundo Giuliano Loureiro, diretor da Servis Segurança, atualmente, a maior demanda no mercado de Fortaleza é pelos serviços de segurança eletrônica por vídeo e alarme, além de vigilância armada. Ele explica que a perspectiva é de crescimento de até 12% no volume de negócios. “O aumento de renda da classe media é o principal fator. Aumentou o consumo de eletrônicos, computadores, carros. Agora querem se proteger. Cuidar daquilo que conquistaram financeiramente”, analisa Loureiro. (Marcelo Andrade)
 NÚMEROS
R$4,2bilhões foram movimentados com a venda de produtos de segurança eletrônica
 88%da demanda por equipamentos de segurança são de clientes corporativos(Jornal O Povo/CE, 17/03/13)

terça-feira, 27 de novembro de 2012









Exposec 2012

A Feira Internacional de Segurança – Exposec chega em sua décima quinta edição em 2012 consolidada como referência do mercado de sistemas eletrônicos de segurança no Brasil e no mundo.
Realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE) e organizada pelo Grupo Cipa, a 15ª edição da Exposec será realizada de 8 a 10 de maio de 2012 no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
Neste ano a CS Comunicação e Segurança, que esta participando pelo 13° ano seguido, apresentara novidades envolvendo: circuito fechado de TV, controle de acesso, centrais de alarmes, centrais de incêndio, fechaduras de segurança entre outros produtos.
Aguarde!

Fonte:CS Eletrônica